A sociedade paga o preço do cultivo da intolerância. Por que falar disso agora? Porque depois pode ser bem pior. Nós (eu e você) sofremos diretamente com esse padrão esteticamente moral, que exige que tenhamos uma postura surreal, que nada tem a ver com o caráter ser. "Precisamos de uma revolução! Precisamos de alguma coisa!" é o que pedimos.
O que recebemos é uma versão barata e distorcida dessa "coisa" que tanto necessitamos em novos hits ou no "milagre da tecnologia" que nos oferece uma variedade de identidades que desconstroem uma personalidade espontânea e natural. Uma das maiores conquistas do nosso grupo hoje é poder falar de conflitos humanos com um pouco mais de propriedade. O ser humano não é intolerante e anti-social, ao contrário, a cultura que é corruptível e por mais que tenhamos os nosso preconceitos - particulares ou mutuos - nós, a TP, tentamos expor essa inconformidade através de toda nossa loucura, sem nos submetermos ao que vai contra o nosso ideal em toda essa "desgraça pós-moderna"!
"Não é seguro nem saudável ir contra a própria consciência."
(Martin Lutero)
Escrito por Filé e Corrigido por Ju.
1 comentário:
oi Jurno
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