Hoje é o dia do menino mais incrível que conheci, menino que apesar dos fios de cabelos brancos , continua menino...mas não mais criança, e por isso esse é um aniversário pra lá de especial !
Parabéns ao nosso diretor, professor, músico, amigo e meu marido!
Nós te amamos!
Era uma vez...
Duas crianças muito diferentes e ao mesmo tempo muito iguais, que se conheceram em uma festa junina e a partir desse dia não deixaram mais de serem amigos.
Essa amizade foi aumentando, aumentando ... até que se transformou .. . Eles eram muito distraídos e um pouco orgulhosos também e não quiserem perceber o que estava bem ali: o amor.
Enrolaram o quanto puderam , mas não teve jeito, eles tiveram de ficar juntos , e perceberam que um era um pro outro o melhor presente de Deus.
E não é que essas crianças namoraram e casaram ?
Pois é ,sete anos se passaram e hoje elas continuam crianças apesar das responsabilidades, da casa, das contas, do trabalho....
Ahhh o trabalho, essas crianças também tem amigos, que são outras crianças, alguns mais novos alguns mais velhos , mas todos crianças. Todas elas juntas formam a Troupe Parabolandos, eles ousam dizer que é lá seu trabalho, e de fato trabalham duro, passam por muitas lutas, mas se divertem tanto , são tão parceiros ,que nem parece trabalho deveríamos dar outro nome.
Essas duas crianças que nos últimos tempos se julgavam adultas, brincando com os amigos, caíram ralaram o joelho, e já sabem né? Fizeram um carnaval.
Mas foi tão bom, pois perceberam que o que perderam foi um pouco de pele,e junto com ela foi também o medo de cair , e souberam que logo a pele iria se regenerar, e que ainda tinham pernas, braços e um corpo todo pulsando vida.
Aprenderam também que esse não foi o ultimo, e muitos tropeços viram pelo caminho, mas que se o outro estiver ali pra dar a mão e ajudar o outro se levantar, tudo acabará bem e melhor.
Aprenderam também que o que antes era uma fala bonita hoje é uma verdade: O que Deus uniu, o homem não separa!
E muitas outras coisas eles aprenderam, mas são coisas que não cabem nas palavras.
E que a regra de sete anos atrás permanece: Não
solta da minha mão !